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Magnetic Resonance Imaging Sequences - GUIDE

Uma sequência de ressonância magnética é um número de pulsos e gradientes de radiofreqüência que resultam em um conjunto de imagens com uma aparência específica. Este artigo apresenta uma abordagem simplificada para o reconhecimento de seqüências comuns de ressonância magnética, mas não se preocupa com os detalhes de cada sequência.

Visão geral
A maneira mais simples de pensar sobre a multiplicidade de sequências disponíveis nos scanners modernos é dividi-las de acordo com a influência dominante na aparência dos tecidos. Isso leva a uma divisão de todas as seqüências em densidade de prótons (PD), ponderada em T1, ponderada em T1, ponderada em T2, ponderada por difusão, sensível ao fluxo e 'diversa'. Vários 'complementos opcionais' também podem ser considerados, como atenuação de gordura ou fluidos ou aprimoramento do contraste.
Isso leva a uma ampla categorização da seguinte maneira:
T1
gadolínio aprimorado
gordura suprimida
T2
gordura suprimida
fluido atenuado
suscetibilidade sensível
densidade de prótons
gordura suprimida
difusão ponderada
sensível ao fluxo
Angiografia por RM
Venografia por RM
Estudos de fluxo no LCR
Diversos
Colangiopancreatografia por RM (CPRM)
uma sequência especial ponderada em T2
Espectroscopia de RM
Perfusão por RM
ressonância magnética funcional
tractografia
Terminologia
Intensidade

Ao descrever a maioria das seqüências de ressonância magnética, nos referimos ao tom de cinza de tecido ou fluido com a intensidade da palavra, levando aos seguintes termos absolutos:
alta intensidade de sinal = branco
intensidade do sinal intermediário = cinza
baixa intensidade de sinal = preto

Freqüentemente nos referimos à aparência por termos relativos:
hyperintense = mais brilhante do que o que estamos comparando
isointense = mesmo brilho que o que estamos comparando com
hypointense = mais escuro que o que estamos comparando com
Irritantemente, esses termos relativos são usados ​​sem referência ao tecido que está sendo usado como comparação. Em alguns casos, isso não leva a problemas; por exemplo, uma lesão hiperintensa no meio do fígado é claramente hiperintensa em comparação com o parênquima hepático circundante. Em muitas outras situações, porém, o uso de termos relativos leva a uma potencial confusão. Imagine uma lesão dentro dos ventrículos do cérebro descrita como "hipointensa". Isso denota uma lesão mais escura que o LCR ou que o cérebro adjacente?

Como tal, é preferível utilizar terminologia absoluta ou, se utilizar termos relativos, reconhecer o tecido de comparação, p. "a lesão é hiperintensa ao baço adjacente".

Nota: a palavra densidade é para CT, e existem poucas maneiras melhores de se mostrar como uma ressonância magnética do que cometer esse erro.

Categoria : Medicina

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